Barcelona, na Espanha, fez parte do roteiro de 1 mês pela Europa, com amigos. Viajamos de Paris a Barcelona de ônibus, uma viagem bem longa. Fora o valor do Euro que não era favorável, tínhamos que economizar pra que a viagem coubesse no orçamento. De maneira que o que mais pesou na hora da decisão foi o preço.
Ficamos em Barcelona por 5 dias e foi uma estadia bem apreciada. Depois do frio e chuva, atípicos para a época, em Paris, esses 5 dias foram um bálsamo. A temperatura estava agradável e foi possível deixar as blusas de frio na mala por alguns dias.
Ao chegar em Barcelona, nos deslocamos até o nosso hostel usando o transporte público. O metro é super prático e fácil de usar. De maneira geral, o transporte público em Barcelona é bom, organizado e fácil de usar.
O hostel que hospedamos, Kabul, fica na Plaça Reial. Uma área bem agradável com bares e restaurantes, próxima a La Rambla. Além da ótima localização, o Kabul foi o melhor hostel que ficamos, no quesito diversão.
Plaça Reial, Barcelona – Espanha
O hostel conta com um terraço com vista para a Plaça Reial e um happy hour com sangria a 2 Euros – na época. Além disso, os funcionários são super prestativos e o hostel disponibiliza um Pub Crawl super divertido.
Confesso que nossa estadia em Barcelona foi muito álcool, sangria, paella e tapas, e poucos passeios. No entanto, tivemos oportunidade de passar por alguns lugares, como por exemplo a Catedral de Barcelona – que não entramos por não estarmos propriamente vestidas.
A área da catedral é bem agradável e tivemos a sorte de presenciar um grupo tocando e dançando músicas típicas da região, um espetáculo a parte.
Passeamos também pelo bairro Gótico, La Rambla, o mercado La Boqueria, a praia de Barceloneta e a Sagrada Família. Além disso, fizemos um daqueles passeios de ônibus que passam pela cidade toda, te levando pelos principais pontos turísticos.
Ônibus de turismos pelas ruas de Barcelona – Espanha
Barcelona foi uma bela surpresa em um roteiro que pegamos muito frio e chuvas inesperadas. Além do sol e da temperatura agradável, foram dias de muita festa, sangria e dança. Se você gosta de praia e festa, então Barcelona é com certeza pra você.
Apesar de Barcelona ser um bom lugar, acho importante mencionar que por vezes me senti insegura andando a noite. Não foram poucas as vezes que fomos abordadas por pessoas oferecendo drogas insistentemente. Outras vezes éramos importunadas por homens engraçadinho tentando nos assediar. Então, tenham cuidado ao andar pelas ruas, principalmente a noite. Cuidado nunca é pouco, esteja onde estiver.
Férias no final de Julho, querendo viajar mas esperando pela vacina. Eis que na primeira semana de férias consigo tomar a primeira dose e lá vai eu procurar uma promoção de última hora. Consegui a promoção e a companhia, já que era um pacote pra duas pessoas.
Bora pra Natal, eu e minha prima, que nosso contato se resume a almoços familiares. Mas não tem problema, viagem é viagem, e de duas uma, ou voltamos sem querer ver a cara uma da outra, ou voltamos best friends. No caso, foi mais pra segunda opção.
Chegando em Natal
Feliz da vida, bora fazer as malas, e se preparar para uns dias na praia. Saímos rumo a Natal-RN no domingo de manhã, chegamos ao hotel, Bello Mare, no meio da tarde. Um hotel, por sinal, melhor do que o esperado, perto da praia, quarto e banheiro espaçosos e ainda uma sacada que dava pra ver o mar, não podia ser melhor, não pelo preço que pagamos.
O hotel, além do quarto muito melhor que o esperado, também conta com uma área de lazer com piscinas, saunas de sala de jogos. O café da manhã do primeiro dia deixou a desejar, mas depois melhorou. É um café da manhã relativamente simples, mas tem fruta, pães, café e chá, então dá muito bem pra ter um bom café da manhã.
Não sei se eles servem almoço e jantar, pois fizemos nossas refeições na rua. Além disso tudo já mencionado, tem a questão dos funcionários super prestativos, podemos inclusive fazer o check out mais tarde sem nenhuma cobrança, e pra fechar com chave de ouro o hotel é bem próximo da praia com melhor estrutura turística de Natal, Ponta Negra, fica a dois quarteirões.
Primeiras Impressões
Pelo que pude observar a maioria dos turistas que vão a Natal parecem a cidade como base para fazer passeios nas localidades próximas. Existem vários passeios para cidadezinhas na área, como Pipa e São Miguel do Gostoso, e vários outros passeios que não são exatamente em Natal.
O único passeio que fizemos foi um bate-e-volta pra Pipa, que super valeu a pena, apesar de ser meio cansativo. Por motivos financeiros e de logística optamos por passar mais tempo em Natal, na praia mesmo. Afinal foi uma viagem de alguns dias, e que nem sempre tínhamos o dia inteiro livre, por compromissos de trabalho.
Pipa, RN
Pipa, RN
Aproveitando Natal
De qualquer maneira, aproveitamos a praia, que mesmo sendo uma praia de cidade é sim uma praia linda. Fomos além da praia de Ponta Negra e visitamos as praias não tão visitadas por turistas. Fizemos uma boa caminhada na praia até o Forte da cidade, passando por piscinas naturais formadas durante a maré baixa.
Piscinas naturais com a água quentinha e peixes. Chegando no forte passamos por um ‘berçário’ de caranguejos, a arreia fica lotada de filhotes, me lembrou um pouco uma das praias nas Filipinas.
Infelizmente o forte estava fechado para visitação, então só caminhamos em volta e tiramos algumas fotos. Inclusive do forte com a maré baixa, o contraste praia e prédios é impressionante. Com o forte fechado, longa caminhada de volta e parada pra um almoço na praia mesmo, que estava delicioso. Descansamos um pouco, curtimos um pouco das piscinas naturais antes de voltar pra Ponta Negra.
Três Reis – Natal, RN
Natal, RN
Ponta Negra e SUP
Ponta Negra tem uma estrutura com restaurantes e lojas na Orla, além dos quiosques que servem na praia, disponibilizando cadeiras, espreguiçadeiras e guarda-sol, importante ressaltar que se não for consumir nada tem que pagar pra usar.
Além disso tem também tem quiosques em que você pode alugar pranchas, de surf e stand up. Nós utilizamos o quiosque bem próximo ao Morro do Careca para praticarmos nossa primeira hora de SUP. Achei super barato, R$40,00 a hora, com direito a uma aula e acompanhamento, e, incrivelmente ficamos 1 hora sem cair.
Foi uma ótima experiência e com certeza, se tivéssemos tempo teríamos feito de novo, acho que tem potencial pra ser uma nova paixão.
Ponta Negra – Natal, RN
SUP, Ponta Negra – Natal, RN
Últimas Impressões
Nossa ida a Natal não foi uma viagem de exploração, mas sim uma viagem de descanso. Por ser uma viagem de última hora e de poucos dias completamente livres acabamos não explorando as redondezas. No entanto, as impressões da cidade foram as melhores.
É difícil reclamar de mar e sol, ainda mais com preços tão acessíveis. Me surpreendi com os preços em Natal, realmente esperava preços mais salgados por ser um destino turísticos.
Acredito que o lugar, assim como vários outros, foi muito afetado pela pandemia e tenta se recuperar. O fato de ser baixa temporada, por ser uma temporada de chuvas, também influenciou nos preços. Não que chova o dia todo mas as chances são bem maiores.
De qualquer maneira tivemos a sorte de pegar somente um dia de chuva e mesmo assim soubemos aproveitar bem no estilo quem tá na chuva é pra se molhar.
De maneira geral, aproveitamos bem. A cidade tem um mar lindo e boa estrutura turística. Existem várias opções de passeios, que acredito que valem a pena. Tem o famoso passeio de buggy pelas dunas e lagoas, visita aos recifes para mergulho e snorkeling, bem como passeio a cidades próximas. Além disso a cidade também tem certas atrações fora da praia, como o maior cajueiro do mundo.
Com certeza é um lugar que gostaria de voltar pra explorar mais.
Um rôle conhecido pelos moradores de Campo Grande, o Morro do Ernesto é uma atração para os amantes de natureza e espectadores de espetaculares pôr do sol. O morro fica em uma fazenda particular, e, por esse motivo, existe uma entrada no valor de R$20,00 por pessoa.
A fazenda em questão fica a uns 40 minutos de Campo Grande, sendo metade do trajeto de estrada de terra. A atração não conta com uma estrutura turística além de um lugar para estacionar, então vá preparado. Roupa apropriada, água, lanche, repelente, protetor solar são requisitos básicos, além de outros itens que julgue necessário para um dia/tarde na natureza.
O local conta com duas trilhas diferentes, uma que dá acesso ao topo do morro e outra que dá acesso a três cachoeiras. Elas são em direções oposta, logo não dá pra começar por uma trilha e finalizar por outra. Na entrada é entregue um panfleto com dicas e um mapa das duas trilhas disponíveis. Acredito que dê pra aproveitar as duas opções de trilha em único dia.
Se esse for o seu caso, faça a trilha das cachoeiras primeiro e depois a trilha do Morro par ver o pôr do Sol. A trilha que leva ao topo do morro leva em torno de 40 minutos. Não é uma subida muito difícil, mas vá preparado já que possui caminhos bem íngremes.
Do alto do morro se tem uma vista maravilhosa, é um ótimo lugar pra relaxar e bater um papo com os amigos, ou aproveitar um momento a dois. Importante ressaltar, que dependendo da hora do dia é bom levar algum tipo de proteção contra o sol já que lá em cima não tem árvores disponíveis para que se sente à sombra fresca.
Morro do Ernesto
Morro do Ernesto
Muita gente visita o morro pra ver o pôr do sol, que é maravilhoso visto lá de cima. Se esse for o seu caso, lembre-se que é uma fazenda sem nenhuma estrutura pra turistas, logo sem iluminação alguma. Então após o pôr do sol, você terá que enfrentar uma descida íngreme de aproximadamente 2,5 km no escuro, traga lanterna.
O lugar é frequentado não só por amantes do pôr do sol, mas também por amantes de trilha, ciclismo e parapente. Planeje-se e aproveite bem sua passagem pelo Morro do Ernesto, seja qual for seu estilo, com certeza um lugar a ser visitado se estiver passando pela região. Você pode obter o passaporte de entrada e informações atualizadas no site da atração
Mais uma tarde de domingo quente em Campo Grande, novidade nenhuma, o grupo que ficou de nos acompanhar ao Morro do Ernesto cancela o passeio. Apesar de não gostar de dirigir minha prima decide que vamos só nós duas. A primeira vez tanto pra ela, que mora na cidade, quanto pra mim.
Já na saída nos deparamos com um fato inesperado, o morro fica a pelo menos 40 minutos, não os 15 minutos informados pelos amigos. Sem problemas, temos tempo suficiente pois nossa intenção é ver o pôr do sol. Já fora da cidade nos deparamos com a surpresa número dois, estrada de terra.
Não é uma boa notícia pra quem não gosta de dirigir. Continuamos nosso caminho, guiadas pelo GPS, sem saber muito bem o que esperar. Seguimos pela estrada de terra até chegar ao local do morro. Uma fazenda, onde pagamos a entrada, de R$20,00, e recebemos instruções básicas sobre o local.
Descobrimos que além da trilha pro topo do morro tem uma opção de trilha com três cachoeiras. O que pra nós, infelizmente, não faz diferença. Pelo horário já não dá mais pra aproveitar as cachoeiras e o pôr do sol do alto do morro.
Seguimos fazenda adentro até o estacionamento. De acordo com o panfleto, dado na entrada, a subida é de aproximadamente 50 minutos – 2,5 km. O que não é problema, viemos preparadas com roupas apropriadas, tênis de caminhada e água pra beber. Bora ver esse pôr do sol então.
Rumo ao Topo
A subida é por uma estrada de terra íngreme. Não chega a ser uma subida difícil, mas não é exatamente fácil. Subimos em meio à vegetação, som de água passando e dos animais na mata. E mesmo antes de chegar ao topo estou contente por termos ido.
Eis que, 40 minutos depois, chegamos ao topo. Não tem muita gente lá. Nos damos um tempo pra absorver e apreciar a vista. Uma vista linda, natureza e morros, o céu azul, o sol. Tudo parece perfeito, e a primeira coisa que vem à minha mente é do quanto me sinto abençoada por estar ali. Agradeço por tudo, feliz de termos ido.
Morro do Ernesto
Morro do Ernesto
Tirando algumas fotos e nos sentamos pra relaxar e apreciar a vista. Aos poucos o lugar vai se enchendo, mais gente chegando pra ver o pôr do sol. Grupos de amigos, casais, famílias inteiras, todos interessados num cantinho do morro pra sentar e tirar fotos.
Um grupo de amigos parece bem mais interessado em tirar várias selfies do que apreciar a vista, e não consigo parar de pensar no quanto essa nossa geração perde. E, assim, aos poucos o sol se vai e o céu se transforma.
O momento de conexão com a natureza vai se aproximando do fim e é chegada a hora de descermos. Descemos felizes por termos decidido ir, mesmo sozinhas, gratas pela benção. Um passeio que não foi exatamente como esperávamos. Foi, na verdade, muito melhor do que nossas expectativas.
Morro do Ernesto
O contato com a natureza, estar ao ar livre, a atividade física e ter a oportunidade de ver a beleza do pôr do sol, com certeza vale a pena. Então, se estiver passando por Campo Grande não deixe de conferir o Morro do Ernesto.
Parada obrigatória pra quem está indo visitar Bonito ou o Pantanal, Campo Grande é uma cidade pouco explorada por turistas. A capital do estado do Mato Grosso do Sul – importante distinção para os locais, é uma cidade quente no verão e fria no inverno.
Uma cidade bem arborizada e com um pôr do sol de tirar o fôlego – parece que o céu está pegando fogo. Foi fundada por mineiros e contou com imigrantes de várias partes do mundo. Uma imigração importante na região foi a de japoneses, foram eles que trouxeram o sobá, prato típico da cidade.
O sobá apesar de ser de origem japonesa, foi adaptado pelos campo grandenses e se tornou patrimônio imaterial histórico da cidade, juntamente com a feira central – a partir de 2006.
A Feira Central
A feira central é um vasto galpão que antigamente abrigava a estação ferroviária. Pintado de azul, com várias lojinhas de artesanato, decoração, souvenirs e outras tantas coisas mais, é um ambiente agradável.Você pode passar por ali pra tomar um sorvete, açaí, comprar alguns doces e geleias locais.
É um ponto de encontro para os habitantes da cidade, com música ao vivo e muita descontração. A feira central é também o lugar com maior concentração de restaurantes servindo o mesmo prato – o famoso sobá. São 28 restaurantes servindo o prato, entre outros.
Sim, exatamente isso, são 28 restaurantes que servem o famoso sobá. Além disso você encontra uma sobaria em cada bairro da cidade, se não for em cada esquina. De acordo com minhas pesquisas, existem cerca de 55 sobarias, sem contar as da feira central.
Um Vício Local
Acredito não ser um exagero quando digo que o sobá é um vício dos moradores. Aparentemente não existe estação para se consumir o prato, faça chuva ou faça sol o dia está propicio para um sobazinho.
O prato de origem japonesa, foi adaptado pelos moradores da região e consiste em uma sopa de massa japonesa, omelete, e carne bovina ou suína. Servido com gengibre ralado a parte e molho de soja.
É um prato bem apetitoso e servido em diferentes porções na feira. Eu pedi o pequeno, que de pequeno não tinha nada. Achei bem apetitoso, mas pra quem não é acostumado com o calor de Campo Grande seria bom deixar pra saborear esse prato no inverno.
Mas é claro que se não for inverno e estiver passando por Campo Grande não deixe de ir a feira central e experimentar o prato oficial de Campo Grande. Acredito que você não irá querer ofender os locais, já que eles são bem apegados ao sobá. Seria como ir a Paris e não visitar a Torre Eiffel.
Muito se ouve sobre a China, na área política e econômica pelo menos, mas no âmbito turístico não se pode dizer o mesmo. Acredito que, se comparado a lugares famosos internacionalmente, o turismo de estrangeiros na China não chega a ser um número bastante expressivo.
Não parece haver um investimento massivo na atração do turismo internacional, pelo menos é essa minha impressão. O mesmo não se pode dizer sobre o turismo de negócios, o que não é surpresa já que o país é a segunda maior economia do mundo e está em constante crescimento.
Eu, particularmente, nunca tinha pensado em visitar e China, tinha outros países em mente com relação à Ásia. Mas o destino acabou me empurrando pra esse país, um lugar que pra mim era uma incógnita.
Não sabia o que esperar de um país ‘comunista’, com língua e cultura tão diferente de todos os lugares por mim já visitados. Mas já adianto pra vocês, espere caos, gente pra todo lado, muita gente, e barulho.
Paciência é Essencial
Sim, acho que não é uma grande surpresa. A China é um lugar caótico e barulhento como muitos outros países na Ásia, afinal são mais de 1 bilhão de habitantes. Se prepare pra encarar filas e pontos turísticos lotados. O turismo doméstico é frenético.
Logo, vá preparado para se deparar com uma multidão, especialmente se for algum feriado chinês. Dose alta de paciência é com certeza requisito básico na mala se você pretende visitar a China.
Antigo Palácio de Verão – Pequim, China
Antigo Palácio de Verão – Pequim, China
Transporte
Uma coisa que me surpreendeu bastante foi a facilidade de locomoção. Transitar em uma cidade grande, ou mesmo entre cidades, é relativamente fácil. As placas de trânsito e de direção nas ruas e metrôs têm versões em inglês bem como anúncios em outras línguas.
Acredito que não terá dificuldade, se você já foi em qualquer cidade grande ao redor do mundo.
Com referência ao transporte entre cidades, o mesmo também é surpreendente. Os trens de alta velocidade conectam as cidades nesse enorme país, além de voos disponíveis pra vários lugares. No geral, é mais barato viajar de trem, mas na hora de adquirir um ticket tenha certeza que é um trem de alta velocidade.
Acho que não vai querer passar horas e horas, ou até dias em um trem normal. O trem bala é bem equipado, com equipe de limpeza, banheiros, bebedouros e um bar com snacks. Um detalhe, os bebedouros em sua maioria tem água quente disponível, já que é um costume chinês beber água quente.
É possível encontrar bebedouros nas estações de trem e aeroportos, e em alguns casos você encontrará somente água quente.
Cidades e atrações
Cidades e atrações para todos os gostos não vão faltar. A China mistura moderno e antiguidade com uma facilidade incrível. Além, é claro, um número enorme de belezas naturais para visitar. História, templos, parques, arquitetura, ruínas, montanhas, praias, não importa o que esteja procurando você com certeza pode encontrar na China.
Hongcun – Huangshan, China
Hongcun – Huangshan, China
Visitar a China com certeza é uma experiência única. Testemunhar a diferença cultural das várias regiões, explorar ruas comerciais, ruas histórica, bem como a culinária local, se você é corajoso suficiente, é indescritível. Mas cuidado, se você não tem tolerância com a pimenta, é melhor evitar.
O Famoso KTV
Uma parada obrigatória é o famoso KTV. Não deixe de explorar as salas de karaokê, você irá amar. Eu tinha um certo receio até que experimentei uma vez com uma turma de amigos e me viciei. Festas de aniversário, final de noite, ano novo, qualquer ocasião pede um KTV.
Ao contrário do que pensamos, o ambiente do karaokê é bem reservado e nada mais é que uma sala de festas. Você vai ter um espaço privado pra você e seus amigos. Não se paga pela sala, mas existe um consumo mínimo. Com certeza vale a pena conhecer.
Huangshan, China
Buscando o familiar
E, se depois disso tudo, um dia de exploração por ruas e ruelas, lojas e templos, montanhas e praias, se sentir cansado do barulho, do caos, da língua, ou talvez esteja se sentindo em outro mundo, com saudade de casa, você não terá dificuldades de achar um lugar com uma certa familiaridade nas grandes cidades como Beijing e Shanghai.
Nas grandes cidades chinesas é possível encontrar lugares que são ponto de encontro de expats. Você encontra bares, restaurantes, e outros estabelecimentos com uma cara mais ocidental. Lugares com comida e bebida mais familiar, e por alguns momentos dá até pra esquecer que você está no oriente.
A China com certeza é um país de contradições e diferenças gritantes, um país imenso em população e território, um lugar para vários gostos e desgostos.
Se você estiver aberto ao novo, ao diferente, ao bizarro, com certeza irá adorar explorar cada canto desse país que pra muitos ainda é uma incógnita. Coloque uma dose extra de paciência e coragem na mala e vá se surpreender.
Viajar é trocar a roupa da alma, mas convenhamos que nem sempre essa roupa é barata ou temos condições de pagar pela viagem dos sonhos. Muita coisa pode impactar na nossa disponibilidade de fazer uma viagem. O trabalho, câmbio, economia, inflação e tantos outros fatores podem influenciar na hora de decidir um destino.
Sei que não dá pra fazer milagre sempre, mas se sua prioridade é viajar, assim como eu, você irá dar um jeitinho. Dá pra aproveitar uma viagem gastando menos, e com isso viajar mais vezes.
Nesse post trago 6 hábitos que te ajudam economizar nas suas viagens
1 – Fique de olho no cambio
Acompanhe o valor do cambio antes de escolher o seu próximo destino. Se o euro ou o dólar não tiverem câmbios favoráveis, dispense países com essas moedas.
Procure lugares em que o cambio seja favorável ou opte por fazer uma viagem doméstica.
2 – Prefira viajar na baixa temporada
Escolher bem o destino e quando ir é fundamental para garantir que você gaste menos. Fuja de países e destinos badalados na alta temporada. Vá um pouco antes ou depois.
Com isso você economiza na passagem, acomodação, passeios e eventos. Assim também evita uma multidão de turistas. É importante pesquisar o destino pois alta e baixa temporada varia muito de acordo com a estação do ano.
3 – Acomodação
Quando o assunto é onde ficar as opções não são poucas, e, com certeza, escolher o tipo de acomodação pode fazer uma mega diferença no orçamento.
Evite hotéis e acomodações mais centrais, que tendem a ser mais caras. Só se distanciando um pouco do centro já dá pra economizar. Opte por um hostel, ou, se não é muito sua vibe, um Airbnb.
Tanto o hostel quanto o Airbnb além de saírem mais barato, especialmente se for em grupo, você terá acesso à cozinha e dá pra economizar nas refeições.
Mas como assim?1 Eonomizar nas refeições?! Sim, dá pra economizar na hora de comer.
O primeiro ponto é colocar a mão na massa sempre que possível. Quando não for possível, faça refeições bem no estilo piquenique com produtos adquiridos no supermercado. Dá pra fazer um banquete com pães, frios, salada e muita mais por muito menos. Com essa economia dá até pra rolar um vinho nesse banquete.
Outra dica importante, leve sempre um snack na bolsa. E na hora de escolher um restaurante para comer pesquise bem. Evite lugares que cobram mais do que o válido para uma refeição.
Fique sempre atento aos pratos do dia ou menus que venham completo, geralmente saem mais em conta. Pesquise bem, e tente fugir de lugares muito turísticos, são em sua maioria mais caros.
5 – Transporte
Na hora de se locomover de uma atração à outra, esqueça Uber ou taxi, a não ser que realmente seja necessário. Vá de transporte público sempre que possível.
Além disso considere outras opções como sistemas de compartilhamento de bicicletas que podem ser mais em conta e melhor do que ficar enfiada em um carro/ônibus presa no trânsito.
Por último, mas não menos importante, opte por caminhar sempre que possível, além de não pagar coisa alguma você corre o risco de se deparar com lugares inesperados e charmosos pelo caminho.
6 – Eventos e atrações gratuitas
Dá pra se divertir e explorar o destino sem gastar nem um centavo, só precisa se programar. Pesquise bastante e você se surpreenderá com eventos e lugares interessantes que você pode ir sem pagar entrada.
Tem cidades com uma lista extensa de atrações e eventos gratuitos. Londres, por exemplo, tem gratuidade para a grande maioria dos museus da cidade, fora os mercados, igrejas e parques.
Mesmo em alguns casos, atrações famosas possuem um dia de entrada livre, como é o caso do Louvre e até o Palácio de Versailles na França. Então, pesquise muito antes de chegar ao destino. Ah, e não se esqueça que os parques também são uma boa pedida, dá pra fazer muita coisa e ainda de quebra quem sabe não tropeçar em um evento gratuito como já aconteceu comigo.
Sei que pode parecer muita coisa, mas com certeza vale a pena, ainda mais se essa economia significa que você possa viajar mais vezes. Talvez até consiga fazer aquela viagem que você tanto sonha caber no seu orçamento. O importante mesmo é poder viajar e explorar diferentes mundo e culturas, e com planejamento dá sim pra conhecer mais lugares.
O palácio de Versailles, pode não ter uma arquitetura típica, mas é imponente, com portões chamativos, ostentando ouro e luxo . Dentro do palácio as áreas destinadas à visitação são repletas de obras de arte, pinturas, esculturas, e mais ouro.
Com uma decoração incrível, o palácio conserva inclusive alguns móveis e acessórios da época que o palácio funcionava como residência de reis e rainhas. O palácio é um museu que exibe a vida na época da monarquia.
Chegamos bem cedinho e ainda não existia uma fila formada, então entramos bem rápido. Apesar disso, precisamos de praticamente o dia todo para visitar o palácio principal.
Na visita, áudio guiada, visitamos os aposentos do rei e da rainha, que eram separados, exatamente como se vê nos filmes. Na verdade, existe uma ala inteira destinada a cada um dos monarcas, como se fossem apartamentos dentro do palácio. Grande parte da decoração e móveis são originais.
Hall de pinturas- Palácio de Versailles, França
Porta-retratos- Palácio de Versailles, França
Além dos aposentos reais, passamos por salas de reuniões, onde decisões importantes eram discutidas, salas de jantar e galerias de arte. Uma das galerias que mais me chamou atenção foi a que revive batalhas e guerras históricas.
Nessa sala é possível ver grandes nomes das importantes batalhas e suas representações . Nessa galeria é possível encontrar um quadro da famosa Joana D’Arc, por sinal a única mulher vista por ali. O que é claro me fez pensar no papel da mulher nessa época.
Outra sala, uma das minhas favoritas e de deixar qualquer um encantado, é a sala de espelhos, com espelhos espalhados pelas paredes do ambiente. É um lugar difícil de se explicar de tão magnífico que é o resultado.
Quadro de Joana D’Arc – Palácio de Versailles, França
Sala de espelhos – Palácio de Versailles, França
A visita ao palácio principal foi a que durou mais horas, provavelmente o dia inteiro. Se você quiser visitar tudo e ter tempo de apreciar e absorver tanta beleza e história você irá passar o dia todo lá.
O palácio conta com restaurantes dentro dele, e tivemos o privilégio de almoçar com a vista do pátio principal do palácio. A comida, como sempre, estava divina.
Então, se tiver oportunidade visite um dos restaurantes, afinal não é todo dia que se possa dizer que você almoçou no palácio de Versailles.
No segundo dia, também bem cedinho, seguimos para o ‘quintal’ do palácio. A área é extensa, de maneira que se você optar para caminhar da entrada do palácio até os palacetes e a cabana de caça, prepare-se para uma boa caminhada.
Para quem não quer caminhar existem outras opções, como bicicletas, carrinho de golf e até um trenzinho. Optamos pela caminhada, e agora pensando bem acredito que deveríamos ter investido em um meio de transporte, pois ainda andaríamos muito.
Os palacetes não são um do lado do outro, e o mais próximo ao palácio principal é o da rainha. Do palacete da rainha existe um acesso para a cabana de caça, e, por fim, mais a frente fica a última parada, o palacete do rei. Comparando os dois palacetes, eles são completamente diferentes, tanto em arquitetura quanto em tamanho.
O palacete da rainha é menor que o do rei mas não chega a ser um casebre. É relativamente grande e confortável com um estupenda escadaria no meio do prédio.
Assim como na visita ao palácio principal, aqui tivemos acesso às diferentes salas e aposentos reais, bem como móveis e decoração da época, quadros e pinturas, inclusive uma pintura de Maria Antonieta.
Escadaria Petit Trianon – Versailles, França
Porta-retratos Maria Antonieta, Petit Trianon – Versailles, França
Anexo ao palacete visitamos a área da cabana de caça, que conta com um lago, cercado com diferentes animais e uma horta. Acredito que essa área tenha sido a área de abastecimento do castelo e dos monarcas.
Da cabana de caça partimos rumo ao palacete do rei, um prédio maior se comparado com o da rainha e com arquitetura que lembra o palácio principal. Além do já esperado o palacete conta com um museu que exibe diferentes exposições ao longo do ano.
Cabana – Palácio de Versailles, França
Cabana – Palácio de Versailles, França
A vista do jardim do palacete é simplesmente incrível, já que o mesmo fica no fundo da propriedade e é possível ver quase todo o jardim até o castelo principal.
Depois dessa visita, e de tanta andança é chegada a hora de ir descansar, pois lá se foi mais um dia inteiro de visita. Voltamos ao hotel mais cansados ainda, loucos por um banho e descanso para o nosso terceiro e último dia em Versailles .
Decoração Grand Trianon – Versailles, França
Decoração Grand Trianon – Versailles, França
Dia 3 – Os Jardins de Versailles
No nosso último dia, passamos o dia vagando por entre galerias, corredores, lagos e esculturas do jardim de Versailles. Uma atração à parte, o lugar não é exatamente o que se espera de um jardim. É imenso e esplêndido, com suas galerias, arquibancadas, plantas, flores e cantinhos inesperados.
Não é um jardim que só se vai para apreciar flores e plantas, existem verdadeiros salões de festas ao ar livre nesses jardins.
Jardins de Versailles, França
Jardins de Versailles, França
No dia em questão tivemos a surpresa de ser dia de um evento em que cada ambiente do jardim possui trilha sonora própria, e as fontes dançavam de acordo com a música, com movimentos e luzes. Um espetáculo à parte. É difícil descrever com exatidão já que a palavra jardim não faz jus ao que se pode ver em Versailles.
Além de caminhar pelos corredores a áreas dispostas pelo jardim, também é possível fazer um passeio no grande lago, com barcos ou pedalinho.
Mas não se engane quanto a imensidão da área. Acredite ou não, nós gastamos um dia inteiro para poder explorar os jardins e a área externa de Versailles.
Jardins de Versailles, França
Em resumo, o Palácio de Versailles é com certeza uma viagem obrigatória se você estiver nos arredores de Paris. Se não tiver tempo para explorar o lugar em 3 dias, como nós fizemos, faça um bate e volta e visite somente o palácio principal, que com certeza já vale a pena.
Se assim como eu, você gosta de história e de beleza então não irá se arrepender de visitar Versailles, seja um dia ou três.
*Os horários de funcionamento do palácio principal, e suas diferentes atrações, variam de acordo com a época do ano. Confira as informações sobre horário, ingresso e restrições de acesso no site do palácio.
Se você é da minha época, caro leitor, tenho certeza de ter estudado a Revolução Francesa. Se você não é, já não posso afirmar, não faço ideia do que se estudou/estuda no Ensino Fundamental depois que eu me livrei dele.
A Revolução Francesa ficou famosa por te deposto uma monarquia exploradora, que vivia no luxo enquanto o resto da população passava fome. Decapitaram Maria Antonieta, e na verdade o pós revolução foi um pouco diferente do esperado.
Apesar disso, a revolução francesa foi responsável por espalhar mundo a fora os valores de liberdade, fraternidade e igualdade, e fomentou algumas outras revoluções.
Um dos símbolos da monarquia francesa é o Palácio de Versailles, nos arredores de Paris, local em que a monarquia vivia no luxo e esbanjando com festas e jantares. É o que se diz em vários filmes, séries e livros, eu não estava lá pra ver, infelizmente ou felizmente, vai saber.
No entanto, tive o prazer de visitar o Palácio quando passei um período na França, e a julgar pelo que vi, esses filmes, séries e livros devem estar corretos sobre o estilo de vida da monarquia da época.
Mais Que Um Bate-e-volta
O passeio a Versailles é sempre oferecido pelos hotéis ou agências como uma visita bate e volta saindo de Paris, o que eu não aconselharia se você tem a intenção de visitar toda a propriedade. Sim, é isso mesmo, o Palácio de Versailles é bem mais que somente o palácio.
Claro que ele é a atração principal, mas a propriedade conta com um jardim magnífico, um lago que dá pra passear de barco ou pedalinho, além dos palacetes do rei e da rainha, e a cabana de caça. Na minha opinião, esses lugares são tão impressionantes e importantes quanto o palácio principal.
Jardim de Versailles, França
Eu, com certeza, não me arrependi de ter explorado cada canto desse lugar e imaginar como era a vida da monarquia e até mesmo fechar os olhos e me imaginar em uma das inúmeras festas. Ainda mais que, apesar de não ter programado e nem saber da existência, tive a sorte de visitar os jardins em um dia de jardim cantante ou algo do tipo.
Cada espaço do jardim contava com uma trilha sonora de época e os espaços com fontes, dançavam de acordo com a música. Foi magnífico, ver os salões no jardim, imaginar festas e acontecimentos em uma época remota, pra mim foi um verdadeiro sonho.
Os prédios esbanjam muito ouro, obras de arte, esculturas, bem como móveis e decoração da época. É um enorme museu, com salas e mais salas a serem exploradas e admiradas, dá pra ter uma ideia de como era a vida na época. Visitar os aposentos privados do rei e da rainha, a sala onde decisões eram tomadas, salas de jantar e muito mais, é com certeza fascinante.
É bom não piscar pois há muita coisa pra ver e não deixe de olhar pra cima, você pode se surpreender com o que vê. Tire o seu tempo para absorver o que você vê, e leia as placas contando as histórias. Não sei se é possível fazer visita sem o áudio guia, acredito que não, mas se for, eu não aconselharia.
Informações Gerais
Para visitar o palácio existem diferentes tipos de tickets, que dão acesso a diferentes áreas da propriedade e valem por um dia ou mais. É possível comprar o ingresso no local em um prédio adjacente, mas eu me anteciparia e compraria pela internet, se possível.
Nós compramos o ticket de 3 dias e passamos 3 dias visitando e explorando o lugar, foi suficiente, mas foi cansativo também. Então se a sua intenção é visitar toda a propriedade eu diria pra reservar pelo menos 3 dias, como eu fiz. Se vai fazer um bate e volta de Paris, visite somente o palácio principal.
No palácio existem opções para refeição, diferentes restaurantes e barracas vendendo comida e bebida. Sendo uma extensa propriedade, existem opções diversas de locomoção se você optar por visitar toda a área. Você pode alugar bicicletas, um carrinho tipo esses de campo de golfe e tem também um trenzinho. Dá pra explorar o lugar a pé se você curte caminhar.
Acho condizente dizer, apesar de acreditar que seja óbvio, que o palácio é uma famosa atração e, portanto, conta com muitos visitantes, então, chegue cedo, o mais cedo possível, para evitar filas
Palácio de Versailles
Os horários de funcionamento do palácio principal, e suas diferentes atrações, variam de acordo com a época do ano. Confira as informações sobre horário, ingresso e restrições de acesso no site do palácio.
A cidade
O que pouca gente sabe é que Versailles não é somente o famoso palácio. A pequena cidade fica a 20km de Paris, e ainda conserva vestígios do passado prestigioso.
Versailles é uma cidade charmosa e vale a pena perder algum tempo explorando. Visite as igrejas, mansões e o famoso mercado. Não deixe de passear pelo centro e seus restaurantes, cafés e lojas. Um lugar que vale a pena tirar um tempo para explorar.
Confesso que nunca fui particularmente interessada em visitar Portugal apesar de sempre ouvir coisas boas sobre o país.
Acredito que por ser um país de língua portuguesa e a cultura ser um pouco equiparada à brasileira eu acabei não me interessando. Afinal, eu procurava aventuras, explorar o diferente, o novo.
Apesar disso acabei comprando uma passagem quando passei 4 meses viajando pela Europa, e fico extremamente feliz por tal decisão. Foi uma surpreendente surpresa.
Minha viagem foi para Algarve, região ao sul de Portugal, final da primavera europeia, início de junho. Meu voo partiu da Suíça, onde ainda fazia frio, e já ao chegar sou agraciada com um belo dia ensolarado.
Eu iria poder apreciar dias quentes, de praia, sombra e cidra fresca, na época eu estava vivendo um caso de amor com a cidra. Além disso, eu não teria que enfrentar a multidão de turistas típico da alta temporada, bem como aproveitaria preços de baixa temporada.
Bônus, bônus, bônus. A viagem já tinha começado muito bem.
Praia em Portimão, Portugal
Chegando em Algarve
Cheguei pelo aeroporto de Faro, e de lá fui direto para Portimão de trem, uma viagem supertranquila. Em Portimão fiquei em um hostel que os donos e todos os funcionários eram brasileiros, Hostel S. José, super recomendo.
Um lugar super limpo e tranquilo, por não ser alta temporada o hostel estava bem vazio. Os quartos são espaçosos. Com banheiro privativo e muito limpos, a área de convivência é bem espaçosa, e o lugar conta ainda com um terraço. Tem TV, jogos, sofá, redes.
É tudo bem aconchegante e confortável. Para falar a verdade passei algumas noites por ali mesmo, cantando, jogando ou batendo um papo com outros hospedes.
Um hostel em que os funcionários e os donos fazem você se sentir em casa, até me convidaram para um almoço que estava fazendo para uns amigos que vieram visitar da Espanha.
O hostel é bem perto da praia e da rua principal, com lojas, hotéis, bares e restaurantes diversos. No hostel mesmo é possível encontrar alguns tours, eu fiz um com uma outra hospede.
Nesse tour visitamos a famosa Gruta de Benagil, um lugar simplesmente maravilhoso.
Nadamos da praia até a gruta e passamos um tempo na gruta admirando a beleza, depois disso visitamos mais algumas praias mais afastadas e de beleza estonteante.
Realmente me surpreendi com tanta beleza, não esperava que fosse tão lindo.
Caminhando nas falésias – Algarve, Portugal
Falésias e a cor do mar – Algarve, Portugal
Algarve com certeza surpreende por suas praias, seu mar de vários tons de azul e verde, é uma vista espetacular. É simplesmente impossível não se surpreender com as magnificas falésias e a cor do mar.
Além disso, o mar tem uma temperatura bem agradável, é calmo -pelo menos em Portimão, e com uma infraestrutura que não deixa a desejar.
Passar os dias em Portimão foi simplesmente maravilhoso, com certeza vale a pena só pela beleza do lugar, mas visitar Portugal tem um plus.
Praias lindas, natureza estonteante, comida boa, é para completar é um lugar relativamente barato se comparado com os seus vizinhos europeus.
Então se estiver a fim de economizar ou dar uma folga pro bolso durante sua visita pela Europa, com certeza Portugal deve constar na sua lista, e Algarve é parada obrigatória.
Portimão é uma cidade calma, mas pelo que pude perceber, a região de Algarve tem cidades para todos os gostos, das mais badaladas e cheias surfistas às mais calmas com resorts e exclusividade.
Acredito que seja uma região para todos os gostos e bolsos.
Então, se você gosta de mar, sol e água fresca com o atrativo de não ter que gastar demais com certeza Portugal é seu lugar.